A simplicidade não está no modo/jeito de ser que escolhemos (por conveniência, modismo, religiosidade), está em SER, segundo nossa Natureza e Destino, quando e na medida em que estamos cientes e conscientes do que nos cabe ser.

Neste caso, a simplicidade é o que refletimos, sem pretensão, intenção ou alusão.

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Quem, verdadeiramente, procura estar em si e cuidar-se, a fim de manter-se unido ao Ser, assume uma tarefa e uma responsabilidade, que não é para consigo apenas...

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Certeza

Em mim, todos os dias, a cada dia, dia após dia... a certeza: do que sou, do que posso, do que devo, do que me cabe, por estar aqui, por reconhecer-me,  por acolher-me e por amar-me, no Amor Maior!

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O que há em mim...

O que há/reside em mim, iluminando e fazendo verdadeira, é meu Ser; é a Essência pela qual participo e coparticipo do que é Verdadeiro e Eterno, na ordem da Criação...

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Abrigo...

Nosso maior (e melhor) abrigo está dentro de nós mesmos, se dele cuidamos, nem as intempéries conseguem abalar...

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NATUREZA, a Vida que se repete...

A Natureza manifesta e evidencia a força e o fluxo perpétuo do Universo, na permanência, na mudança, na renovação, na expansão, na contração..., na criança que nasce, no rio que flui, na luz do Sol, nas gotas de orvalho, na chuva, no brilho das estrelas, na flor que abre e fecha,  na cor, no perfume, na folha que caí, na semente que germina, no dia que começa e termina..., na vida que se repete.

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Saber observar...

Onde mais podemos observar o Amor, a Sabedoria e a Simplicidade, senão na Grandeza da Criação?

É dela que vem a força e o exemplo, que devemos saber observar.

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Perceber e sentir...

Apenas quando somos capazes de perceber e “sentir” (verdadeiramente) a Harmonia, a Verdade, Sinceridade e Unicidade de cada Ser Criado, manifestadas pela beleza, leveza e simplicidade de Ser o que são, é que podemos criar condições de olhar os outros (humanos) e perceber neles aquele lado Espiritual, Sincero e Íntegro, para além do que “apontamos” como defeitos...

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O Amor repousa...

O Amor repousa sobre aquilo que apreendemos pelo sentir e pelo entendimento, evidenciando o princípio que a tudo envolve e governa.

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O Ser de cada coisa

O Ser de cada coisa, conferido pela Criação, comunica-se pelo que é; em Essência, não pelos detalhes perceptíveis...

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Aconchego...

O conchego que cada Ser experimenta (quando experimenta) é sinal do Amor da Criação, que o acolhe e acarinha...

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Cada Ser tem um trabalho a realizar...

Cada Ser tem um trabalho a realizar enquanto aqui estiver. Ao fazê-lo, cumpre sua Natureza e dá a conhecer sua Essência. Comunica a Realidade e a Verdade do Projeto e da Vontade Divina, realiza o Amor da Criação, com clareza e simplicidade...

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Verdadeira entrega

Quem, em silêncio, respeito e atenção, se coloca diante da Criação, para senti-la e para sentir-se nela, experimenta a sutileza de um encontro...

Quem, além disso, reflete sobre sua condição e papel neste mundo e diante da Criação, dá um passo, cria condição para integra-se com verdadeira entrega ao Plano Divino.

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Quem se guia pela sabedoria...

Quem se guia pela sabedoria, nutre-se da Verdade (e somente da Verdade!)... E posto que a Verdade é Luz, a Ela anseia e a Ela se determina...

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Ser e modo de ser...

Quando o nosso interior consegue mostrar e dar a entender aos outros o nosso Ser e nosso modo de ser, neste momento estamos sendo transparentes...

Possivelmente, até tão transparentes quanto os demais Seres, em sua Luz, simplicidade e Verdade...

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Não existe solidão no horizonte do Ser

Não existe solidão no horizonte do Ser. O que existe, expresso e transparente, é a Unidade e o Amor; reflexo do que a Criação plasmou.

Só experimenta a solidão quem está afastado de si, quem não se reconhece na Unidade ou a ignora, quem se afasta do Amor e se anula.

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O Ser singular...

O Ser de cada coisa exterioriza-se como singularidade e assim está para a percepção, porém, é como unidade que deve chegar ao entendimento, já que sua essência é unívoca e harmonizadora...

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O Ser não se distrai...

Excetuando o homem, nenhum Ser se distrai em sua essência de ser ou se perde de sua serenidade e verdade...

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Sinais visíveis da Criação...

A firmeza das rochas, a serenidade das águas, a tranquilidade do que brota do chão, o justeza do ar que a tudo envolve, a generosidade da Terra que acolhe a todos igualmente... Todos estes são sinais bem visíveis da Criação, que manifesta e revela sua Verdade e seu Ser...

Usee

SER versus CONCEITO...

A "realidade" do Ser prescinde à conceituação genérica que a razão produz... Cada Ser, por sua existência singular e concreta, traduz a realidade e a unidade de toda Criação e se dá naturalmente ao entendimento, quando este se põe atento e aberto...

(Usee)

A Luz aclara e evidencia o Ser...

A Luz aclara e evidencia o Ser, mantém sua Verdade acesa e vigorando sobre nós. Não cessa, não se corrompe, “tudo ver”... 

Então, porque muitas vezes não a reconhecemos e a ignoramos? 

(Usee)

Natureza de ser...

Enquanto cada Ser (dos outros reinos) cumpre sua "natureza de ser", nós (humanos) mal sabemos o que nos cabe e, muitas vezes, nos recusamos a reconhecer-nos a nós mesmos; a reconhecer-nos em nosso Ser.

O Ser de cada coisa...

O ser de cada coisa se dá a conhecer pela evidência em seu modo de ser, no silêncio de ser. Por si e em si reflete o Todo, e reflete a Criação em simplicidade e sabedoria...